Pensão por morte: direitos, beneficiários e processo de requerimento

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  • 04.09.2023
  • |
  • Por: Hallan Rocha

Pensão por morte: direitos, beneficiários e processo de requerimento

A pensão por morte é um importante benefício previdenciário destinado aos dependentes de uma pessoa que faleceu. Essa proteção financeira visa amparar a família em um momento de perda, garantindo uma fonte de renda após o óbito do segurado do INSS. Para ter direito, o falecido deve ter realizado contribuições à Previdência Social ou estar em período de graça.

Comprovar o óbito! 

A concessão da pensão por morte envolve um processo administrativo (pedido ao INSS), no qual os dependentes devem comprovar o óbito do segurado e a relação de dependência. Além disso, é importante demonstrar que o falecido estava contribuindo para a Previdência ou estava dentro do período de graça estabelecido pela legislação. A pensão por morte pode ser vitalícia para alguns beneficiários, como cônjuges acima de 44 anos ou filhos inválidos, ou ter prazo definido, como no caso de filhos menores de idade, que recebem até completarem a maioridade ou o cônjuge com menos de 44 anos.

Quais são os requisitos para solicitar pensão por morte? 

É fundamental compreender os requisitos e procedimentos para solicitar a pensão por morte, visto que essa assistência pode proporcionar segurança financeira em um momento de grande sensibilidade. Um advogado previdenciário desempenha um papel crucial nesse processo, orientando os dependentes sobre os documentos necessários, prazos e direitos, bem como auxiliando na elaboração do requerimento e na defesa dos interesses da família perante a Previdência Social ou na justiça quando necessário.

Os beneficiários elegíveis incluem o cônjuge ou companheiro(a) do falecido, filhos menores de idade, filhos inválidos ou incapazes de trabalhar, e até mesmo os pais do segurado falecido, desde que comprovada a dependência econômica. É importante ressaltar que a comprovação da qualidade de dependente e da relação de dependência é essencial para a concessão desse benefício.

É automático?

Não. É preciso fazer a solicitação, de preferência com o auxílio de um advogado especialista em INSS. O cônjuge ou companheiro(a) do falecido, bem como os filhos menores de idade, têm direito à pensão por morte, desde que o segurado falecido esteja contribuindo para a Previdência ou dentro do período de graça. Já no caso dos filhos inválidos ou incapazes, é necessário comprovar a condição de dependência e a impossibilidade de trabalho. Por isso, contar com a orientação de um advogado previdenciário é fundamental para garantir que os direitos dos dependentes sejam adequadamente resguardados.

Quais são as regras? 

As regras para solicitar a pensão por morte envolvem critérios específicos estabelecidos pela Previdência Social. Em geral, é necessário comprovar o óbito do segurado e a condição de dependente dos beneficiários. Além disso, é fundamental que o falecido tenha contribuído para a Previdência ou cumprido o período de carência exigido pela legislação. A solicitação desse benefício deve ser feita por meio de um requerimento junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e deve ser acompanhada da documentação necessária que ateste a relação de dependência e a situação previdenciária do segurado falecido.

Apoio profissional para a solicitação de pensão por morte

Solicitar a ajuda de um advogado de confiança é de extrema importância ao lidar com o processo de solicitação da pensão por morte. Esse benefício previdenciário envolve uma série de requisitos, documentações e procedimentos que podem se tornar complexos e confusos para quem não possui conhecimento jurídico especializado. Um advogado previdenciário familiarizado com as nuances das leis e regulamentos relacionados à previdência social pode assegurar que todos os aspectos legais sejam considerados durante o processo, evitando erros e atrasos.

Além disso, um advogado experiente pode orientar os dependentes sobre os direitos específicos de cada caso. Ou seja, esclarecendo questões como o enquadramento correto como beneficiário, prazos de solicitação e documentos necessários. A capacidade do advogado de lidar com as etapas burocráticas, como o preenchimento correto dos formulários e a apresentação da documentação adequada. Também contribui para um processo mais eficiente e eficaz. Diante da sensibilidade do momento de luto, contar com a expertise de um advogado de confiança não apenas garante a obtenção dos direitos dos dependentes, mas também proporciona tranquilidade e segurança ao enfrentar esse processo legal.

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